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A
revista Casa e Jardim mais uma vez nos ajuda a montar casamentos cada vez mais personalizados. Separei as ideias que achei mais legais.
Bem-casados em pedaços de tecido de chita, e prendendo uma canela em pau. Ótimo pra casamento descontraído, rústico ou informal.
Bem-casado embrulhado em tecido de puá, com detalhe de coração de cristal. A sacolinha é levar os doces no fim da festa.
Em um casamento bem intismista, dá pra servir café pra cada convidado com o bem-casado em cima de uma pétala.
Cadeira decorada para todos os convidados ou somente para os noivos.
Convites com ilustrações ou desenhos coloridos são mais atuais e ficam perfeitos para casais jovens.
Convites em placas de mdf ou em tecido ficam ótimos pra celebrações na praia ou no campo.
Envelopes com confetes coloridos são dados aos convidados, fazem a vez do arroz jogado nos noivos.
Garrafas de diversos tamanhos servem de arranjo de flores, e para numerar as mesas dos convidados.
A garrafinha de água apesar de ser um item considerado de baixo custo, tem feito a vez de lembrancinha. A garrafinha está cada vez mais recebendo personalização, e é um item que temos certeza de que será usado, durante ou depois da festa.
A lapela ficou uma graça... uma composição de brotos de várias espécies de flores. Foi a florista Ana Malta quem criou a boutonnìere.
O número da mesa do convidado foi marcado a laser num pedaço de toco de madeira. Perfeito para uma decoração rústica.
Escondidinho servido em panelinhas. Ideia de mini refeição, para degustação rápida e individual. Gosto desta opção para casamento informal.
Cone com pompons coloridos, fazem a vez do arroz jogado aos noivos.
Arroz em saquinhos de tule são entregues aos convidados para jogarem nos noivos no final da cerimônia ou na entrada na festa.
Parece que as sandálias dadas como lembrancinhas ficaram mesmo no gosto do povo. O que algumas cerimonialistas estão tentando é fazer com que o momento fique menos vulgar possível. Tudo porque se cria um ambiente lindo e harmonioso para receber pessoas bem vestidas. E aí não vale a pena simplesmente pegar a sandália e fazer da festa como se fosse um churrascão. Então, dá pra se criar um serviço de chapelaria, onde pode ser guardado o sapato que está sendo usado pela madame no mesmo saquinho de tule onde estava a sandália.
fonte: revista Casa e Jardim